Quem me conhece sabe que sou apaixonado por RPGs, e quem não me conhece tá sabendo agora kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu sou o Soterio Salles e as vezes apareço por aí como MajinZERO, faço parte (mais pelas sombras) da equipe aqui do Desconstrutor e também escrevo pro Blog SnesTalgia e toco um projeto de blog onde escrevo besteira e desenho, o MajinZERO Art.
Como eu disse acima, eu curto muito RPGs de video game, foi um gênero que eu conheci quando criança e tomei um gosto danado pela coisa porque a maioria dos games traziam um desafio até então desconhecido pra mim, então neste post decidi listar games do gênero que me impressionaram de alguma forma. Não são os games que mudaram minha vida nem os meus favoritos mas por serem desconhecidos, alguns até pra mim mesmo.
Se o assunto lhe interessa faz o seguinte então, clica no título do post e leia ele completo, e no final deixa tua opinião pra mim porque melhor do que você ler o texto é interagir comigo.
Velberan From Hell Imagina ele te dizendo Falowwww!!! KKKKKKK Desculpa aê Velberan mas não resisti.... |
Outra coisa a se observar aqui é que todas as minhas indicações serão de games japoneses no idioma japonês, como tenho conhecimento do idioma não dependo de localização pra poder jogar então não posso garantir que algum título que venha a lhe interessar possa ter sido localizado ou traduzido por fãs mas se você souber deixe nos comentários a informação pois você pode estar ajudando alguém.
Também quero deixar a informação de que os jogos serão indicados para consoles e portáteis que eu adiquiri até a sexta geração de consoles mesmo tendo consoles mais novos vou optar por deixar eles de lado aqui, porém alguns consoles ficarão meio de lado na lista pois não possuo muitos jogos pra eles ou por motivos diversos. Então chega de enrolação, e vamos para o que interessa, vamos colocar essa lista pra funcionar tentando obedecer uma ordem cronológica de aquisição dos consoles por mim. Então vamos lá!!!
A versão japonesa do 16 bits da Nintendo foi meu primeiro console, eu queria o SNES pra jogar Super Mario World e meu pai tentando economizar me deu a versão japonesa usada que ele comprou de um cara que iria embora para o Japão e estava vendendo as coisas que tinha, o console veio completo com 2 controles e três jogos, Super Mario World, F-Zero e um game de Mahjong que eu não sei que fim levou, isso lá no começo de 1993. Ao final deste mesmo ano eu consegui um cartucho de FInal Fantasy V e esse foi meu primeiro RPG e motivo pelo qual eu comecei a aprender japonês, desde então me apaixonei por RPGs e jogo até hoje. Detalhe a se observar é que tenho o console completo na caixa até hoje e também os cartuchos citados acima exceto o mahjong e tudo funciona perfeitamente.
Vamos então às três indicações do console.
Não existe qualquer possibilidade de eu falar em RPGs de Super Famicom e deixar esse game de fora, conheci ele em 2001 quando comprei o cartucho numa banca de camelô por uns 15 reais. Nessa época eu já era bem habituado ao universo de games de RPG mas esse game me chocou, todo o visual do game era muito além do que eu costumava ver e o jeito com que o enredo se desenrolava cheio de humor misturado aos diálogos fez dele uma experiência ótima.
Mas o que impressiona qualquer um que consegue jogar o game é com certeza o PLGS (Personal Life Game System) que é um recurso onde o cartucho armazena dados de data e hora reais e permite ao jogador ter uma interação ainda maior com o game, existem eventos que só acontecem em datas e horas específicas e você tem que esperar pra poder conferir cada um. Embora seja possível terminar o game sem se iportar com o PLGS você pode conseguir coisas únicas se esperar pelo Natal por exemplo já que você ganha itens exclusivos do Papai Noel, ou no seu aniversário (sim no seu caso você tenha colocado sua data de nascimento ao dar um New Game) você pode voltar ao vilarejo onde você começa o game pra ganhar presentes dos seus amigos. Fora isso existem inumeros outros eventos pra se fazer com base no PLGS além claro de uma aventura longa o bastante pra te prender ao game.
A história é um bocado clichê mas quem se importa? Aqui temos o controle de Higan que deve salvar Jipang das garras do Rei do Inferno Ninigi e prender o deus malígno novamente nos Portões do Inferno e ao final de tudo isso se tornar o novo rei de Jipang (ou não). Durante a aventura não estamos sozinhos, temos personagens marcantes nos acompanhando e inimigos que as vezes nos fazem dar risada… sim o game pega firme no tom humorístico que é uma marca registrada da franquia Tengai Makyou.
Eu poderia ficar o texto todo falando desse game mas vou deixar um link de um review meia boca que eu fiz dele lá no blog SnesTalgia, quando você terminar de ler esse texto aqui volta nessa parte e clica AQUI pra ler o texto lá caso você tenha interesse.
Abaixo fica um vídeo de gameplay do título pra demonstração.
Existem jogos que você passa por eles no emulador e não dá muita atenção de início mas voltando pra olhar melhor e descobre que o game é muito bom, esse é o caso de G.O.D um RPG de 1996 publicado pela Imagineer. Infelizmente esse eu ainda não tenho na minha coleção mas estou jogando (ainda não terminei) via emulação.
O game tem uma ligeira lembrança com a franquia Mother/Earthbound onde temos um cenário mais próximo de um mundo real porém invadido por aliens e personagens com poderes sobrenaturais. A história do game começa no final dos anos 90 quando o jovem Gen vai visitar seus avós no interior e no caminho após visitar um local onde dizem haver uma entidade misteriosa uma invasão alienígena acontece e 10 anos depois você acorda em uma base militar fazendo parte de um grupo de sobreviventes que lutam contra os aliens, e além de tentar salvar o mundo você deve encontrar sua mãe que você não tem notícias desde a invasão.
O game conta com ótima qualidade visual e músicas muito legais e sua jogabilidade fica num misto do que já conhecemos em títulos famosos do gênero, podemos aprender skills juntando AP (Ability Points) ao derrotar inimigos além de usar magias diversas.
Uma curiosidade é que o game recebeu um remake pra Playstation em 1998 e esse eu tenho aqui mas o remake apesar de ter visual melhorado e músicas arranjadas peca pelas cutscenes em CG feias e os loads cortam o clima do game.
Se você tem conhecimentos de japonês te recomendo muito jogar este game, até onde eu joguei o desafio é moderado, dá pra seguir com o gameplay sem ficar empacado mas é bom ficar atento ao Level do personagem porque tem inimigos que atacam pra valer. Abaixo segue o gameplay que achei no Youtube.
Uma espécie de sucessor de Elnard/7th Saga ond epegaram o que o primeiro tinha de melhor e fizeram um game ainda melhor, sério melhoraram praticamente todos os aspectos, gráficos, músicas, jogabilidade e enredo.
Adiquiri uma cópia recentemente dele e fiquei maravilhado com a experiência, é um daqueles RPGs onde você precisa usar a cabeça pra progredir pois o game é cheio de puzzles, você pode revistar diversos locais e elementos nos cenários e tudo isso pode e vai influenciar na sua aventura, esse é o tipo de jogo que infelizmente ficou no passado por falta de localização e reconhecimento.
Assim como o G.O.D que eu citei acima este ainda estou jogando aos poucos e olha, até onde eu joguei tá valendo muito a pena tanto a compra do game quanto a experiência geral. Segue então um vídeo de gameplay.
Antes de prosseguir para o próximo console queria deixar umas menções honrosas para Bakumatsu Kourinden Oni, Daikaijyuu Monogatari II, Holy Umbrella - Dondera no Mubou e Lady Stalker: Kakou Kara no Chousen.
Quando os consoles de 32 bits começaram a virar realidade e a Nintendo ainda não tinha apresentado seu Ultra 64 eu tinha colocado na cabeça que iria comprar um SEGA Saturn, mas o danado era caro, e os anúncios de que Final Fantasy e Dragon Quest estavam migrando pro console da Sony me fizeram acabar com o tijolo cinza deles em lugar do bloco de concreto da SEGA kkkkkk
A princípio o console que eu comprei no Paraguai em 1996 me foi estranhamente familiaar pois ele tinha um ar de SNES e alguns games que eu fui adiquirindo me deixaram confortável com ele, tanto que fui abandonando a idéia de ter o Saturn (não totalmente) e simplesmente ignorei o Nintendo 64 quase que por completo.
No console da Sony além das franquias de sucesso que já estavam lá os novos jogos e os desconhecidos também fizeram valer a experiência com RPGs pra mim, descobri coisas incriveis que não precisavam ser da Square ou da Namco ou da Enix pra serem boas. Abaixo segue então minhas três sugestões para o console da Sony.
Em 1997 você que conseguia acompanhar os RPGs nos seus lançamentos provavelmente estava ocupado com Final Fantasy VII ou então estaria jogando Breath of Fire III, Wild Arms, Tales of Destiny, todos grandes RPGs do PSX e eu também afinal game bom é game bom… mas eu jamais iria imaginar ver um RPG totalmente 2D no console da Sony tão atraente de uma empresa desconhecida, ou você já ouviu falar da CD Bros?
Kuro no Ken se não me engano veio dos PCs da NEC que eram populares no Japão e tem uma biblioteca de jogos desconhecidos enorme e com títulos e qualidade. O game passou por um tratamento visual e sonoro aprimorado e foi lançado no console da Sony. Não me lembro quando foi que consegui o game mas quando testei achei sensacional a arte, as cutscenes estáticas com imagens bem feitas, os combates que trazem sprites grandes chama bastante a atenção.
Pra variar é mais um que eu deveria jogar mas o tempo não me favorece mas mesmo tendo jogado somente o começo do game já acho que ele vale muito a pena. Segue então o vídeo de gameplay.
NOTA: Infelizmente não consegui um vídeo da versão de Playstation então coloquei uma demonstração de combate da versão de PC-98 que apesar de inferior em diversos aspectos demonstra bem o que você tem na versão para o console da Sony
O que acontece quando você mistura Musicais da Disney com RPGs? Acho que a franquia Marl da Nippon Ichi explica muito bem isso… exatamente, aqui você vai jogando e de repente seus personagens param pra dançar e cantar uma canção em eventos específicos e até os vilões fazem isso kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Deixando a parte musical de lado um pouco o gmae aqui é continuação de Marl Oukoku no Ningyou Hime que conta desta vez a história da Princesa Kururu que é filha da Cornet do primeiro game que se casou com o príncipe (isso bem no estilo conto de fadas kkkkk) e agora a pequena princesa decide sair pelo mundo em busca do seu príncipe assim como sua mãe. O game é carregado de desafios além claro de belos gráficos, músicas e algo que me agrada muito no game, piadas e humor com direito a diálogos bem adultos em alguns momentos o que causa muitas risadas. Sério, games assim parecem dedicados ao público feminino por ter um ar kawaii cheio de menininhas felizes e musiquinhas mas tenha certeza que se você jogar vai ver o game com outros olhos e rir pacas kkkkkkkk
Apesar de ter recomendado o segundo game aqui não deixo de fora o primeiro não, só recomendei o segundo por conta do sistema de combates que deixou de ter um ar de estratégia pra adotar os combates por turnos mais no padrão de RPGs mesmo e também recomendo o game caso você seja da turma que adora um desbloqueável, pois o game lhe rende galeria de artes, músicas e outros materiais num disco bônus tendo conteúdos que só podem ser acessados caso se conclua o game.
Fica abaixo um vídeo de gameplay e bora pro próximo.
E que tal um jogo onde pra ficar mais forte você deve pegar mulher? Não… você não leu errado não, em Thousand Arms pra fortalecer seu personagem, ou melhor dizendo sua espada você deve conquistar a mulherada e pra isso deve sair com as suas companheiras de time em encontros pelas cidades… Isso porque além de lutar você é quem deve forjar sua espada e pelo que dizem no game sua espada ficará mais poderosa se seu nível de intimidade com a garota que te acompanha for alto…. Isso por si só já é estranho mas pior que isso é saber que o protagonista do game Meis é um completo tarado, característica que ele herdou de sua família kkkkkkkkkkkkkkkkkk Sério, durante um encontro no game as garotas lhe fazem várias perguntas e você pode responder coisas bem absurdas, por exemplo uma delas pergunta qual a parte do corpo dela que você acha mais bonita, o ideal seria responder os olhos mas você pode elogiar os peitos dela ou até o traseiro kkkkkkkkkkkkk sim o game é bem peculiar nesse quesito.
Apesar dessa parte “safada” do game Meis e você no controle dele tem a missão de salvar o mundo (pra variar) e pra isso você vai ter muita gente pra te ajudar, a maioria garotas é claro mas tem muito mais no game.
Thousand Arms ainda conta com um visual que mistura sprites 2D grandes com cenários renderizados em tempo real usando polígonos, as animações de combate são muito legais e o game conta com diálogos falados pra quase tudo inclusive os encontros com as garotas.
Detalhe a se observar é que o game é desenvolvido pela Red Company (atual Red Entertainment) que também é responsável por Tengai Makyou e Sakura Taisen por exemplo. E aqui você vai ter 2 CDs recheados de garotas kkkkkkkkkkkkk
Segue o gameplay então.
NOTA: Não sabia que tinham localizado o game... pelo pouco que ouvi da dublagem já tô desanimado kkkkkkkk
E agora as menções honrosas antes do próximo console, fica então recomendações para Blade Arts, Racing Lagoon - High Speed Driving RPG, Tokyo Mew Mew e Zill O’ll
Se o primeiro console era bom o segundo seria duas vezes melhor certo? Bom… em partes com certeza afinal o console em questão é só o mais vendido do mundo e sua biblioteca de jogos não fica devendo em nada para seu antecessor não, além de herdar grandes títulos de seu antecessor outras grandes obras do mundo gamer nasceram nele. Não sou mega fã da Sony nem nada mas a fama do PS2 ele conquistou por merecimento. O meu primeiro PS2 eu comprei em 2001 logo quando era novidade e só recebi o console em 2002 quando chegou no Brasil pois havia importado do Japão e tive de esperar os parentes de um amigo trazerem o console de lá. O modelo era uma edição limitada denominada Satin Silver onde o console era prateado, mas infelizmente por um erro meu o console queimou pois eu o liguei numa tomada 220v sem saber disso….Depois com o passar do tempo e a versão Slim do console eu comprei um novo também da cor prata pra relembrar do modelo antigo e tenho ele comigo até hoje funcionando muito bem. Engraçado que eu comprei o Playstation 2 pensando diretamente em jogar Final Fantasy X mas me decepcionei demais com o game, FF sempre foi um bocado linear mas do X em diante a coisa ficou linear demais e perdeu grande parte do desafio, ficou fácil demais… e vou ser bem sincero não gosto nenhum pouco do Tidus e de jogar aquela porcaria do Blitzball…. kkkkkkkkkkkkkkk
No PS2 eu tenho a maior quantidade de jogos da minha coleção, são mais de 250 games originais fora os mais de 500 gravados por mim mesmo pois na época de ouro deste console eu tinha dinheiro de sobra e comprava games sem pensar muito e graças a essa loucura acabei por conhecer uma grande quantidade de games bons do console e claro os RPGs não deixaram a desejar, vamos então pra lista.
Brave Story é uma franquia até bem popular, tem jogos em outras plataformas e alguns até foram localizados, fora anime e acho que mangá também, mesmo assim eu sou um completo noob na coisa toda, tenho dois jogos da franquia este que estou citando para Playstation 2 e outro pra PSP e o do PSP eu cheguei a terminar mas este não peguei pra valer ainda não. Só que o game que aqui é um Action RPG é muito bom, já que não tem Zelda pra console da Sony esse game aqui faz um bom papel preenchendo essa falta, mas não confundam, não há substituto pra Zelda, a franquia da Nintendo se estabeleceu como referência e vai ficar por muito tempo.
Mas voltando ao Brave Story aqui temos os gráficos em Cell Shading que eram moda na época, temos ótimos controles e até onde eu joguei o desafio é bom e com chefes gigantes e tudo mais. Sabe… acho que deveria parar o texto por aqui e ir lá pegar o game pra jogar pra valer mas aí eu lembro que eu tenho uma lista gigante de RPGs pra jogar e acabo desistindo, sim são muitos games pra pouco tempo livre, acho que nem se eu tivesse todo o tempo livre do mundo eu jogaria tudo o que eu quero kkkkkkkk
Segue então um video de gameplay.
No imenso mundo dos animes e mangás algo que eu sempre gostei foi do gênero Mecha, sempre gostei de tecnologia e mechas meio que se encaixam nesse meu hobby embora sejam mais para o lado ficção da coisa. E com Gundam não poderia ser diferente, embora não seja o melhor universo mecha (na minha opinião) os animes e games baseados nesse universo me rendem boas experiências, foram incontáveis horas vendo as centenas de episódios de cada anime, fora o tempo empregado em bons games dentro deste universo. No Playstation 2 mesmo temos excelentes títulos como Gundam Climax U.C. ou Gundam One Year War.
Mas voltando ao True Odyssey, não era o que eu esperava no começo, dei de cara com personagens desconhecidos, Mobile Suits em SD, gráficos um bocado estranhos em alguns momentos mas o game tem um enredo até interessante onde desta vez não pegaram os personagens e eventos dos animes pra criar algo, o que rende um trabalho mais original, e ao jogar um pouco mais comecei a entender porque o gmae é legal.
Dá pra dizer que o game ainda segue firme no padrão dos RPGs orientais mais antigos, se comparar com o padrão que os RPGs estavam começando a adotar na 6ª geração Gundam True Odyssey não acompanhou essa mudança, tirando a parte gráfica que não é nenhum espetáculo você poderia ter passado ele como um título do primeiro Playstation facilmente, mas talvez tenha sido isso que me agradou nele, um game que mantém parte das raízes dos J-RPGs no seu gameplay é bom de vez em quando, especialmente quando Final Fantasy estava cagando a franquia com o FFX-2 kkkkkk
Apesar disso eu ainda não fechei ele, já acumulei umas 30 horas de jogo mas não creio ter atingido nem a metade da aventura, em todo o caso deixo minha recomendação nele mesmo não sendo um primor de RPG é algo pra se olhar quando se procura por jogos menos populares. Segue então o gameplay.
NOTA: Mais um que eu descobri localização tanto tempo depois...
O que foi uma menção honrosa no Playstation ganha destaque aqui com seu remake no Playstation 2, Zill O’ll Infinite trouxe de volta o título da Koei de forma muito mais épica do que seu primeiro lançamento e sem perder nada do que era bom no game anterior.
Pra quem aprecia RPGs ocidentais onde temos um pouco menos de história e mais customização de personagens Zill O’ll é um prato cheio mas mesmo assim o game mantém a fórmula dos títulos orientais com combates por turno e diálogos entre personagens.
Graficamente falando o remake é muito bonito, você fica até impressionado com o game e pensa que é algum título famoso da Square Enix onde gráficos são sempre chamativos. As cutscenes são até poucas e os cenários pré renderizados igual aos FFs do Playstation são legais, os personagens são construidos com polígonos e tem um acabamento com texturas bem legal, considerando que é um título até desconhecido de PS2 devo dizer que a qualidade é muito boa.
O enredo é bem clichê como sempre mas como o game traz um herói totalmente customizável você meio que pode decidir seu caminho pelo game realizando quests que você pega nas Guilds nas cidades e vilarejos do game e no meio dessas alguns eventos vão se desencadeando e você vai conhecendo os personagens importantes.
Além do lado artístico do game que traz imagens estáticas bonitas na capa e manual devo dar destaque pra sua trilha sonora que tem músicas ótimas pra dar aquele clima épico pra coisa toda. Uma pena o título não ter saído do Japão porque muita gente iria apreciar o game…
Fica então o vídeo de gameplay dele.
E pra fechar com o Playstation 2 fica aqui então algumas menções pra alguns outros games bons que eu tive contato. Se puder jogue também Baroque, Magna Carta, Rogue Hearts Dungeon e Shadow Tower: Abyss.
Nas gerações anteriores do Gameboy eu não tive contato com muitos RPGs, e os poucos que eu joguei foram aqueles mais populares como Pokemon e Zelda, no máximo Seiken Densetsu então não vou fazer recomendações com títulos dos portáteis mais antigos. Agora quando o assunto é o Gameboy Advance eu pude jogar muita coisa boa nele, na verdade jogo até hoje só que usando um Nintendo DS Lite.
O portátil da Nintendo em questão eu comprei pouco tempo depois de ter comprado o Playstation 2 e como era de se esperar foi pra jogar Pokemon mas curiosamente foi o que eu menos joguei nele, depois que eu comecei a ter contato com alguns títulos distintos dele a magia Pokemon foi se acabando pra mim, meu GBA era do primeiro modelo mesmo e da cor mais comum, paguei barato no famoso Paraguai e depois sempre que podia comprava os jogos lá mesmo porque eram baratos mesmo os originais. Como o aparelho não tinha trava de região eu pude ser feliz sem me importar com nada, exceto as pilhas kkkkkkkkkkk
Quem já ouviu falar em Go Nagai? Um mangaká que publica desde os anos 70 mas seus trabalhos não são tão politicamente corretos quanto muita gente gostaria, mesclando piadas adultas, nudez, temas relacionados ao ocultismo ou religião você vai encontrar muitas piadas no meio de tudo o que eu citei acima. Mesmo seus trabalhos mais populares como Mazinger Z ainda trazem piadas que deixariam muitos pais brasileiros insatisfeitos com o que seus filhos veriam na TV kkkkkkk
E nesse meio todo é que surge Legend of Dynamic Goushouden um RPG que pega diversos personagens dos mangás mais populares do Go Nagai e os coloca num cenário único onde podemos encontrar inclusive o próprio Go Nagai como personagem jogável secreto. Na história você controla um rapaz que junto de sua namorada são transportados pra uma outra dimensão onde vocês acabam por encontrar com os personagens dos mangás do Go Nagai e pode inclusive tomar decisões que vão mudar alguns eventos durante o game. Inclusive você pode completar ele duas vezes pra liberar um terceiro cenário que é um bônus.
O game usa uma mecânica bem simples que caso você já tenha contato com RPGs não vai ser nada complicado de lidar então no quesito gameplay não vamos esperar por algo mirabolante exceto pelo grande número de personagens que você pode encontrar.
Graficamente falando o jogo é OK mas a parte sonora é bem pobre, você vai ouvir as mesmas músicas o tempo todo e pode ter certeza que isso vai te deixar um bocado irritado.
Acho que esse game vai ser melhor recebido se você curte mangás e animes mais antigos do tempo em que o trabalho do Go Nagai estava em alta caso contrário não sei se você vai querer o game pois há grandes chances de você ficar meio perdido com os diálogos e relações entre personagens.
Se algum dia tiverem tempo pra conhecer o trabalho do Go Nagai vão direto pra Violence Jack… não digo mais nada…. então segue um gameplay.
Magical Vacation não é tão desconhecido assim, apesar de não ter recebido um lançamento ocidental existem várias pessoas que conhecem e querem o game. Minha primeira impressão ao ter visto a arte da caixa foi lembrar de Legend of Mana e não era de se estranhar afinal boa parte do time que produziu o clássico do PSX também trabalhou nesse game e você pode notar isso logo de cara quando vê a arte. Infelizmente eu não tenho o game na coleção mas pude jogar graças aos flashcards.
Aqui o negócio começa com um grupo de alunos de uma escola indo passar as férias de verão em um acampamento e depois de um ataque de monstros vários deles desaparecem.
O game tém belos gráficos e bota belos nisso é uma obra de arte para o Gameboy Advance, considerando que é um console portátil o que fizeram nesse game chama muito a atenção pela excelente qualidade visual.
Até hoje não dei a devida atenção pra Magical Vacation, tanto que nem tenho muito o que de fato falar sobre ele, fiquei tão ocupado jogando Golden Sun 2 na época mas um dia eu vou jogar ele com certeza. Comprar eu não sei se vou, pelo menos não agora, se bem que o game não custa uma fortuna no ebay então daria pra colocar na coleção.
Segue então um gameplay:
NOTA: Tradução feita por fãs.
Um spin-off dentro do universo de Tengai Makyou era de se esperar que eu fosse falar sobre ele aqui né kkkkkkkkkkkkkkkkkkk Comprei esse logo que vi Tengai no nome por ser fã de Tengai Makyou e não me arrependi não. O game era originalmente pra ser lançado para o fracassado Nintendo 64 Disk Drive, depois moveram o projeto para o Gameboy Color e por fim acabou ficando pro Gameboy Advance.
Apesar de ter somente um final o maior destaque do game é não ter uma história fixa pra seguir, você pode tomar diversos caminhos para chegar nesse final de acordo com decisões, eventos e quests que você tem durante o game. Outro fator legal é que você não leva um game over se perder para a maioria dos chefes, perder algumas batalhas irá mudar a história o que torna o game meio que único pois não ser punido por perder uma batalha não é algo muito comum em RPGs. Além do que te leva para o final do jogo você vai contar com bastante side quests pra cumprir o que geralmente vai te render umas recompensas exclusivas. Outro detalhe legal do game é o sistema de combate que decide danos e acertos por porcentagens o que lhe garante uma experiência mais diferenciada e ao defender você também vai poder ou se defender, ou desviar ou proteger um aliado seu.
Visualmente o game é bem simples, tem todo o ar de um RPG que você veria no seu Super Nintendo mas na minha opinião os gráficos são muito abaixo da média da franquia Tengai Makyou que sempre teve um belo visual, especialmente quando vemos Tengai Makyou Zero no Super Famicom, mesmo assim não podemos chamar o game de ruim. A parte dos sons eu nunca avalio muito porque acho o som do GBA bem ruinzinho na maioria dos games de RPG.
Enfim fica aí mais um vídeo de gameplay e vamos em frente.
NOTA: Não sabia que tinham traduzido esse também...
Pra fechar com o GBA fica então as menções para Estpolis Gaiden: Chinmoku no Iseki, Samurai Evolution: Oukoku Geist, Sansara Naga 1x2 e Wizardry Summoner.
Ahhh o PSP… portátil da Sony que tentou competir com a Nintendo e obteve um grande sucesso… uma pena o PSVita não estar tão bem na foto quanto o PSP esteve… Mas deixando o sucesso do portátil de lado eu comprei o meu meio que por comprar, não via nada de interessante nele à princípio mas tive de engolir minhas palavras quando falei que o treco não era legal, conheci muitos games bons nele, especialmente Dissidia Final Fantasy que foi o título do portátil que eu mais joguei na vida, só pra ter uma idéia eu comprei todas as DLCs de Dissidia 012… isso mesmo TODAS… mas como estava meio preguiçoso até hoje não joguei o game pra valer… em todo o caso as DLCs foram todas salvas em um Memory Stick pra não perder nunca mais kkkkkkkk
Apesar de existirem grandes títulos extremamente conhecidos na biblioteca de RPGs do PSP ele também não deixa de ter grandes nomes desconhecidos, eu pude comprar um bom tanto desses desconhecidos e o que não comprei baixei a ISO mesmo kkkkk. Pude conhecer mas não chegei a jogar pra valer nem um terço deles, mesmo assim tiveram aqueles que me chamaram a atenção e dentre eles eu queria listar três que eu gostei mais que os outros.
As vezes procuramos por um bom RPG com gráficos 2D e estilo mais oldschool pra jogar, e Garnet Chronicle se encaixa muito bem nessa categoria, me senti num game de Playstation com gráficos em melhor resolução o que pra mim é muito bom. Alguns RPGs clássicos trazem experiências mais desafiadoras e menos cinematográficas e isso é o que me importa, tipo não sou do tipo que torce o nariz pra tudo o que fazem hoje em dia mas muitos games estão virando filme e nos deixando com saudades de um bom gameplay das antigas.
Pelo que eu andei vendo o game foi produzido por um estúdio sul coreano e publicado pela SEGA, não acompanho muito o mercado de games coreanos que cresceu um bocado nos smartphones mas além de Garnet Chronicle um outro RPG de origem coreana que eu me interessei foi o Magna Carta do Playstation 2.
Os combates aqui são por turnos e você vai se sentir num Final Fantasy clássico com a visão lateral, você pode aprender diversos skills juntando AP fora subir de LV e fazer tudo aquilo que você está habituado num RPG o que segundo o pessoal que andou avaliando o game por aí é um “sopro do passado trazendo novos ventos aos games modernos”.
Infelizmente o enredo não é algo que seja memorável, pegaram inspiração nos grandes clássicos mas ficou um bocado genérico, a coisa soa mais ou menos assim, um garoto que sai de casa pra estudar numa escola militar, quer ficar mais forte e eventualmente consegue sair da escola se tornar um cavaleiro e eventualmente se envolve numa trama cheia de confusão que no final acaba com ele e seus amigos salvando o mundo…. me revirei aqui pra não fazer uma descrição com estilo narrador da Sessão da Tarde kkkkkkk
Eu comecei a jogar ele seriamente quando comprei o UMD (sim tenho uma porção desses disquinhos que só fazem barulho aqui kkkkkk) mas larguei por culpa do Dissidia Final Fantasy… estava tão empolgado com o game da Square que hoje em dia tento correr atrás do prejuízo jogando mais os RPGs do PSP que eu deixei de lado, o problema é ter tempo livre pra isso, fora que a bateria do PSP não é tão satisfatória quanto a do DS por exemplo o que dificulta muito pra jogar por horas sem olhar pra uma tomada. Em todo o caso segue o gameplay….
NOTA: Nunca iria saber que o game foi localizado, mudaram o nome...
Se a Capcom gosta de dar mancadas pode incluir Last Ranker nesta lista de mancadas deles… porque o game é muito bom, ficou restrito ao mercado oriental e se tivesse sido lançado para um console de mesa seria ainda melhor… É… a Capcom me deixou um bocado decepcionado quando lançou Breath of Fire V e eu meio que fiquei com um pé atrás nos RPGs da empresa depois desse choque mas quando eu pude testar Last Ranker (baixei a ISO via torrent) fiquei besta de como o game era bem feito…
Na hora me lembrei de games como Legend of Legaia do Playstation e de alguns games do Playstation 2 que eu tinha jogado até então… Mas a lembrança de Legaia veio porque nos combates podemos meio que fazer os combos e executar skills poderosos, depois de um tempo eu fui ver uns vídeos no Youtube e fico até hoje me perguntando do porque eu ainda não ter pego este game pra jogar pra valer…. Sério ele é muito bem feito mas não tem uma história fixa, você vive de realizar quests e enfrentar os Rankers pra subir de Rank e se tornar o Last Ranker.
O game é um belo espetáculo visual com os gráficos e até os menus estilizados deixam a coisa muito mais atrativa pra se jogar, não sei não mas acho que a turma de Sengoku Basara andou trabalhando nesse game não sei porque tem algo que me lembra os games desta franquia, que eu curto muito também. Pra variar Last Ranker ainda figura na minha lista de RPGs pra jogar um dia… não sei quando vou tirar ele dela mas espero poder fazer isso antes de mim ou do meu PSP morrer kkkkkkkkkkkkkkk
Fique com o gameplay;
Certa vez fui numa daquelas feiras de bota fora onde as pessoas vendem coisas que não lhe servem mais… ao chegar numa das bancas tinham alguns jogos de Playstation 2, e no meio deles um único jogo de PSP, este era Princess Crown que eu nunca tinha ouvido falar… vi que tinha o logo da ATLUS então acabei por levar o game pra casa, este inclusive foi o único artigo que eu comprei em toda a feira por 25 reais porque não tinha mais nada que eu realmente queria lá. Cheguei em casa e ao ir testar o game eu logo de cara notei que aquilo era muito parecido com Odin Sphere do PS2 que é um excelente RPG.
E não era pra menos, Princess Crown foi a primeira criação do que viria a ser a Vanillaware que fez o Odin Sphere, Oboro Muramasa e Dragon’s Crown que pegam muito do que nasceu em Princess Crown incluindo os belos gráficos e animações 2D elegantes… só tem um porém, Princess Crown nasceu em 1997 lá no SEGA Saturn e recebeu este port para o PSP… Então olhando para o game com a sua idade original dá pra perceber o quanto ele é bonito.
O game começa da mesma forma que Odin Sphere com você no controle de uma menina pegando um livro pra leitura e ao começar a ler você então entra na história e passa a controlar a personagem Gladiel que é nossa princesa.
Você vai adorar jogar esse game, gráficos lindos, trilha sonora ótima e gameplay igualmente ótimo, fiquei impressionado com o game e minha vontade de ter um Saturn por causa de games assim só cresceu… Eu joguei até o fiim este e posso lhe garantir que se você tiver a oportunidade de jogar seja no Saturn ou no PSP não irá se arrepender, mesmo tendo terminado ele no PSP estou querendo muito jogar no Saturn.
Fica com o gameplay então.
O PSP seria perfeito pra mim se eu não tivesse desperdiçado tanto tempo jogando só Dissidia Final Fantasy nele e se a bateria fosse mais durável kkkkk. Tem muito RPG bom nele que eu acabei não vendo quando era época e agora não tenho tempo pra jogar… Eu poderia citar mais um monte de RPG dele aqui mas fica então as menções pra não ficar pra trás. Jogue aí Coded Soul: Uketsugareshi Idea, Criminal Girls, Grand Knights Story e Rezel Cross
Eu sempre gostei muito dos portáteis da Nintendo, tive praticamente todas as versões de Gameboy (só não peguei o Pocket) e cheguei a cogitar um DS logo no lançamento mas não tive condições ($$$) pra comprar então esperei… até demais pois acabei por comprar um modelo Lite que tenho comigo até hoje, tenho inclusive dois deles e até um DSi XL… é me apaixonei pelo portátil da Nintendo e seus milhares de jogos criativos, especialmente os RPGs que são tão diversificados quanto os dos grandes consoles. Tem muita coisa pra ele.
Quando eu peguei este game não fazia muita idéia de que era algo com relação a animes e mangás famosos, na verdade nem tava interessado, vi que o game foi lançado e peguei a ROM num site qualquer, então baixei e coloquei no meu DS e testei…. comecei a gostar aos poucos do jogo, ele tem um ar de RPG clássico e os combates em tempo real no estilo dos da franquia Tales of da Namco.
Eu não fui muito longe nele não, fiz apenas o primeiro capítulo mas queria jogar um pouco mais só pra encontrar a Dokuro-chan porque curti muito o anime dela kkkkkk
Pelo pouco que eu entendi sobre o game você controla um garoto que ao entrar na escola pra investigar eventos sobrenaturais e sumiço de comida da cantina encontra com uma garota misteriosa (personagem de algum anime) e junto dela vocês meio que começam a viajar nas dimensões para os mundos dessas personagens (todas garotas) pra resolver problemas por lá. O elenco do game é quase que 90% feminino pra render um bom fanservice é claro, até onde eu vi só tinham mulheres de animes populares.
O game apesar de ter um visual bem simples e ser um bocado lento, sim daqueles games que você meio que se arrasta pelos cenários ainda conseguiu me despertar interesse tanto que eu até comprei uma cópia orignal, que foi bem barato, até me arrependi porque saiu uma versão melhorada e não custava muito mais do que eu paguei mas agora já foi kkkkkkkkkkkkkk
Segue um gameplay…
NOTA: Gameplay da versão SPECIAL do game que traz cenários em 3D e pequenas melhorias visuais
Que tal entrar no mundo mágico do Mágico de OZ? Calma não estamos falando do jogo estranho do SNES não mas sim de um RPG bem peculiar pro Nintendo DS.
Eu normalmente não ligo se um game pra DS faz bom uso ou não da tela touch, tipo tem muito game que eu curto no portátil que não tem nenhum suporte pra touch, somente faz uso das duas telas pra exibir informações, mas quando o game exige touch e é bem feito com certeza é algo que eu vou curtir também, o último que eu joguei pra valer assim foi o Atsumette! Kirby que me fez perder horas jogando sem descanso.
Bom, voltando ao game em questão RIZ-ZOAWD foi um que eu vi o trailer e fiquei empolgado com o visual, geralmente games totalmente poligonais não são tão charmosos no DS, mas eu achei esse bem chamativo, fora que curti demais o estilo artístico do game. Fui então para o PlayAsia e comprei no lançamento (eu tinha muita grana antes… agora choro pra comprar a stylus do DS kkkkkkkk), e quando chegou foi só alegria.
Como eu tinha dito antes o game faz uso de touchscreen pra se jogar, você tem na tela de baixo uma espécie de Trackball que ao mover ela com a stylus faz com que a Dorothy, sim a protagonista é ela, ande pelo cenário, este que é a famosa estrada de tijolos amarelos logo no começo do game. Os combates são em primeira pessoa no melhor estilo Dragon Quest de ser e aos poucos você vai encontrando e recrutando seus aliados que são os personagens já conhecidos da história, o primeiro é o espantálho….
O mais chocante de o game pra mim foi ver a galera envolvida nele, como o game foi desenvolvido pela Media Vision, empresa que eu respeito muito por ter desenvolvido os primeiros games da franquia Wild Arms não era de se imaginar coisa ruim mesmo, inclusive as músicas levam o nome de dois grandes compositores, Michiko Naruke que fala por si só quando colocamos a trilha sonora da franquia Wild Arms e Hitoshi Sakimoto que entre seus grandes trabalhos temos Final Fantasy XII, Odin Sphere, Vagrant Story entre outros.
Esse game me foi uma bela surpresa no DS, gostei muito da experiência geral dele, acho que é um game que vale a pena ter na coleção e jogar até o fim, embora eu ainda não tenha terminado ele. Fica então o gameplay e vamos ao próximo.
NOTA: Trailer porque não achei gameplay em qualidade decente.
Eu não iria indicar dois games de uma mesma franquia mas acho que o caso aqui merece uma boa aténção. Como eu disse lá em cima sou um grande fã de Tengai Makyou e como este é o port mais acessível achei justo fazer uma indicação.
Tengai Makyou II foi o segundo game da franquia (não me diga… achei que fosse o terceiro kkkk) e apesar de ter ligações com primeiro game é uma nova aventura com novos personagens e estilo melhorado. Por muitos fãs este é considerado o melhor game da franquia, tem o melhor enredo e foi inclusive o mais popular lá no PC Engine, o console onde a franquia nasceu.
O game é rico em enredo, humor, cenas bem chocantes também, tanto que quando fizeram um remake pra PS2 e Gamecube as cenas foram refeitas também e receberam uma boa dose de censura no quesito gore principalmente. Mas o que o port do DS tem a oferecer? Bem ele é um meio remake com pequenas melhorias mas mantendo tudo o que era bom no original incluindo as custscenes com visual 15FPS do PC Engine, o game em si não tem nada de impressionante na jogabilidade, você vai ter uma experiência bem tradicional com combates em turnos e aleatórios, acho que uma das poucas coisas que posso destacar sobre isso é que o game tem várias músicas de combate, o que dá uma boa variada nos combates.
No mais você vai ter uma experiência sólida com o game, vai conhecer o mais pupular episódio da franquia, vai dar boas risadas e quem sabe não vira fã como eu.
Fica então um gameplay e bora lá.
NOTA: Gameplay da versão de PC Engine porque não achei do DS mas acredite o game é igual tirando que o do DS usa as duas telas pra exibir informações extras.
Pra fechar com o DS vamos fazer logo umas menções que ainda tem mais um pedaço de texto pra escrever. Recomendo então Code Geass Hagyaku no Lelouch, Dungeon of Windaria, Nostalgeo no Kaze e Sigma Harmonics.
CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONSOLES NÃO CITADOS
Além destes citados tenho alguns consoles a mais na coleção mas como não tenho muitos jogos ou não joguei nada tão fora dos nomes conhecidos neles decidi por não deixar recomendações pra cada um. Os consoles em quesão seriam, Nintendo 3DS que não tenho muitos jogos desconhecidos, SEGA Saturn que apesar de tudo nesse console ser bem desconhecido pela maioria não tenho mais de 10 jogos pra fazer uma lista, SEGA Dreamcast, como foi minha aquisição mais recente não tenho nem 5 jogos de RPG pro console então deixa, Nintendo Gamecube, apesar de ter jogado muito Gamecube no Wii por retrocompatibilidade não joguei nada realmente desconhecido que desse pra fazer um texto, para o Nintendo Wii e Playstation 3 eu não indiquei nada porque como disse lá em cima queria pegar mais pro lado mais tradicional dos consoles e esses dois já são da sétima geração e o XBOX360 eu não falo nada porque o meu deu 3RL kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Bom, eu mudei totalmente o propósito da corrente meio que por conta própria mas acho que pra quem gosta de ver coisa desconhecida um texto assim pode ser bem vindo, como tenho que fazer alguma indicação pra dar continuidade na corrente vou indicar a galera aqui do Gamer Desconstrutor que eu sei que tem os que curtem RPG tanto quanto eu… se bem que o Yoz eu já sei de um da lista e o Samurai com certeza vai dizer Final Fantasy VII mas isso é outra história kkkkkkkkkkkkkkkk
Caraca maluco, tem RPG aí pra vida inteira! kkk! Acho que a lista tá boa, não joguei nenhum desses, mas pelas sinopses eles prometem. Obrigadão por ter participado da corrente, FLW!
ResponderExcluirKkkkkkkkkk nem eu fui muito longe com a maioria... Tempo pra jogar tudo é complicado.
ExcluirCaraca maluco, tem RPG aí pra vida inteira! kkk! Acho que a lista tá boa, não joguei nenhum desses, mas pelas sinopses eles prometem. Obrigadão por ter participado da corrente, FLW!
ResponderExcluirJoguei alguns desses principalmente de ds ,snese psp , a maioria deles são fantásticos realmente , outros que vc deveria jogar também(isso se vc já nao conhecer) como hudra no hihou , treasure Hunter D, cyber Knight 2 e por aí vai ( tirando que eu só falei de SNES kkkkk)
ResponderExcluirÉ você tem razão já conheço e tenho alguns dos que você citou kkkkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirÉ que como era pra indicar só três eu peguei leve kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nunca joguei nenhum desses! XD hahahaha Mas a lista é ótima! Anotei todas as recomendações aqui!
ResponderExcluirSou doido para jogar o Tengai Makyou (tenho até o de Saturn aqui), mas meu nível de japonês não me permite. O legal da série é que acaba sendo uma zoeira com a própria história do Japão. Esse do Super Famicom, por exemplo, tem "Jipang" que nada mais é que o nome com que o Japão era denominado pelos portugueses. De "Cipango" para Marco Polo virou "Jipango" por um tempo para os portugueses. E, no fim das contas, acabou originando o nome "Japão" que conhecemos hoje. :-)
Vou pensar numa lista bacana também e fazer alguma coisa a respeito por aqui. ;-)
Eu tenho o de Saturn aqui também, só não recomendei ele diretamente pois tenho pouco do Saturn pra falar e também porque como tenho ele pra PSP foi onde eu mais joguei este episódio da franquia.
ExcluirO legal de Tengai Makyou é com certeza o fato de ele ter esse ar humorístico.
Se um dia for jogar pega o Tengai Makyou II você vai rir muito e depois experimente o Fuun Kabuki Den... Vai ser épico as risadas.
Rapaaaz, sem dúvida a melhor contribuição para a corrente até agora!!! Eu vi esse GOD do snes, quase comprei, mas estava na dúvida... agora com certeza quero na minha coleção!
ResponderExcluirRealmente G.O.D é surpreendente, mas só no Super Famicom, no Playstation o game corta o clima com os loads kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Excluiryoz e as postagens de castlevania symphoni of the night ?
ResponderExcluirDevo estar retomando tudo em Setembro, o problema foi que meu PC bugou e eu acabei não fazendo o Backup dos saves (Mas não perdi os documentos dos estudos que estava fazendo), então eu estou jogando o game novamente até a parte aonde eu parei pra dar seguimento nele, só que nessa conversa toda acabaram surgindo umas demandas urgentes pro blog, mas não se preocupe que eu vou retomar isso possivelmente em Setembro.
Excluircara valeu pela postagem, uma sugestão já que sabes japones crie um canal no youtube e jogue traduzindo as partes principais acho que faria sucesso e ganharias dinheiro. tens algum site, livro ou alguma dica para apreender japones ?
ResponderExcluirEu com canal do Youtube? Kkkkkkkkkk não dá cara, sou do tipo que não gosta de aparecer kkkkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirPra aprender japonês eu vou ficar devendo, eu comecei quando criança, a avó de um amigo ensinava eu e ele e pra treinar eu usava os jogos que eh tinha.
Eu finalizei G.O.D e o que acontece com a m... Ah acho que eu falei demais!
ResponderExcluirAmo d+ Thousand Arms, é um dos meus jogos de RPG favorito de play1 já perdi a conta de quantas vezes joguei ❤️
ResponderExcluirEu queria ter jogado essa continuação de Rhapsody a musical aventure com a filha da Cornet, que é o ( little Princess Marl Kingdom puppet princess 2) , mas infelizmente não tem em inglês como o primeiro só em japonês .