20 de setembro de 2023

Tartarugas Ninjas SEM Destruidor? Não na Minha TMNT!

Krang: O Mestre do Sumiço e a Saga das Tartarugas Ninjas no Mega Drive:

Durante um bate-papo épico no grupo de games do WhatsApp, uma história mirabolante me foi despejada: a de que o Krang estava posando todo metido na capa do jogo, mas aí o danadinho decidia dar o cano e sumia no próprio jogo. Pensa só, aquela bolotinha rosa de chiclete mastigado enfiada numa latinha, fazendo cosplay de vilão malvado de segunda, estava apenas brincando de esconde-esconde. Numa tentativa inicial de título, me vi pensando: "Na Trilha do Krang Perdido no Baile das Tartarugas Ninjas do Mega Drive" (Sim, é longo, mas não tem como negar que te faz coçar a curiosidade). Só que, aí veio o plot twist: após umas investigações ninja no jogo, percebi que o dito cujo chicletinho não é um estranho perdido em sua própria festa como outrora me fora dito! Ele tá lá, encarando a gente de frente, pronto pra uma luta daquelas. O que significa que tive que jogar fora meu título maneiríssimo e adotar um novo: "Tartarugas Ninjas SEM Destruidor? Não na Minha TMNT!" Agora, vamos lá, explorar meus argumentos e caçar uns códigos virtuais enquanto continuamos essa jornada no ciberespaço.

Krang metendo a mão na massa

Pancadaria Tartarugosa que Não Perdoa Nem Extraterrestres:

Já se passou um tempão desde a última vez que me meti a desconstruir jogos e produzir conteúdo, e hoje resolvi voltar às artimanhas da desconstrução com o game Teenage Mutant Ninja Turtles: Tournament Fighters do Mega Drive na minha mira. Antes de entrar de cabeça nisso, é meu dever colocar um contexto digno nesse jogo que, resumidamente falando, tem o peso de uma pluma na minha trajetória de vida. Ação 2D? Mais ou menos! Na verdade mais parece uma festa de aniversário bagunçada, onde em vez de balões, temos espadas, nunchakus, sais, bastões, pizzas e cascos que viraram história de tanto tombo. Só que essa não é aquela dificuldade do tipo "vamos partir um bolo em uma festinha infantil", mas algo no nível de caos total e tartarugas brigonas que te fazem apanhar feio caso erre um comando mediante a implacável inteligência artificial doidinha pra te ferrar, parece mais ter sido programada por uns caras mais voltados para o público acima dos 13 anos de tão complicado que esse jogo é. Pelo menos, é essa a impressão que ele me dá. E olha que esse foi o primeiro aspecto que fez o divórcio entre nós. Tá certo, sei que tem quem adora um desafio cabeludo, mas um game onde a dificuldade ninja que te faz pensar se ele foi feito para seres humanos ou para extraterrestres superdotados de cérebros robóticos, definitivamente não é algo que me fisgue, especialmente em um jogo de pancadaria.

Raphael vencendo as 88 batalhas do modo campeonato

A Batalha da Versão SNES vs. Mega Drive - E o Destruidor Decide Tirar umas Férias:

A versão do SNES não só me divertiu, como também me deixou deveras empolgado. A versão do Mega Drive tem suas diferenças em relação à do Super Nintendo, e isso não é um problema. Devo confessar que gráficos pixelados podem causar aquela explosão de nostalgia para alguns, e conferem um charme singular ao jogo, especialmente considerando que o estilo adotado na aparência dos personagens trazem a vibe estilizada das HQ’s, com cenários bem elaborados dentro das limitações do nosso querido Megão. E foi esse ponto que me fez socar o cartucho na minha máquina de 16 bits da SEGA e dar o play, mas aí veio o primeiro golpe baixo do jogo: "O Destruidor não está aqui". E olha, eu sempre fui um fã de carteirinha das Tartarugas Ninjas, e se tem uma coisa que não pode faltar, é o grande vilão, Shredder/Destruidor. O problema é que ele simplesmente não aparece neste game, nem como um inimigo implacável, nem como um personagem jogável e muito menos como um personagem oculto dentro da ROM dessa versão para Mega Drive das Tartarugas Ninja nos ringues. E esse foi o soco no estômago da boa vontade que me fez vomitar a pizza que eu comi ontem.

Estátua do personagem Shredder das Tartarugas Ninjas

O Toque Picante que Faltou Nessa Sopa Ninja:

Ah, o Destruidor, o mestre das artes obscuras, simplesmente o "cara malvado que parece estar sempre com raiva". Esse mano é mais persistente do que uma coceira nas costas que você não consegue alcançar! O Destruidor é como aquele antagonista que você ama odiar, ou odeia amar, é uma dança estranha e perigosa entre um vilão com uma fantasia inspirada em uma lagosta e quatro tartarugas adolescentes que sabem artes marciais melhor do que você sabe o que tem no seu próprio frigorífico. Ele pode ser um tanto teimoso, mas não dá para negar que o Destruidor é o tempero picante que dá aquele sabor único à sopa ninja das Tartarugas. Sem ele, o universo deles seria tão sem graça quanto uma pizza sem queijo. E que tipo de vida seria essa, né? Então você tem um jogo sem o tempero essencial como o molho de tomate em uma fatia de pizza perfeita!

Leonardo fingindo ser Raphael enfrentando o clone do Leo

A Pitada Ardente no Ensopado da Justiça das Tartarugas Ninjas:

Vamos falar sério por um momento, bambinos. Todo super-herói precisa de um bom vilão para chacoalhar as coisas, e é aí que o Destruidor entra em ação, ou talvez eu deva dizer, em ação demais. Ele é como o tempero picante no ensopado da justiça, aquele ingrediente que faz você se perguntar por que diabos está lá (Ou porque não esta, no caso deste game), mas no fundo, você sabe que não seria a mesma coisa sem ele. O Destruidor é o Yin do Yang das Tartarugas Ninjas, o contraponto que faz com que seus golpes heroicos pareçam ainda mais épicos. Ele nos lembra que, mesmo em um mundo de cascos e artes marciais, os vilões têm uma história para contar também. E, sinceramente, o que seriam nossos heróis sem alguém para lhes dar uma boa briga? O Destruidor nos ensina que até mesmo nas profundezas do mal, há nuances de motivação, desejos e até, quem sabe, a necessidade de uma sessão de terapia de grupo. No final das contas, um herói é apenas tão incrível quanto o vilão que enfrenta.

Figura: Iron Studios Teenage Mutant Ninja Turtle 1/10 BDS Art Scale Shredder

Cowabunga dos Códigos!

Como de praxe, abro meu DebuGens (FuzzBuzz) então saibam que os códigos deverão ser usados num emulador padrão GEN’s (Quem testar no Fusion, escreva nos comentários dizendo se funcionaram lá), e agora ponho a mão na massa caçando os códigos.

Inicialmente eu descobri que os códigos...:

FF0030:80 Vida do Player 1. Tipo, tá lá marcando 128 em 'númerês', mas é só pra você entender quanto de vida tá rolando naquela barra bonitinha;

FF0070:01 Vida do Player 2 ou da CPU, mas esse número tá mais zerado que uma festa de pijama às 8 da noite. Isso é pra quando você achar que o adversário tá se achando o ultimo biscoito do pacote, aí o código joga o life dele pra  “1” e basta uma lapada no infeliz pra mandar ele pro saco;

FF8940:09 Define o valor em minutos de cada round;

FF8942:09 Define o valor em segundos de cada round;

OBS: Mas peraí, por que raios criei um código pra controlar o tempo se dava pra desativar isso nas 'opções'? E o melhor, colocaram um código pra segundos e outro pra minutos, como se fossem escolheres com sabores diferentes em cima do mesmo sorvete.

FFA214:XX Define o cenário a qual queremos jogar (Substitua o "XX" pelo valor referente ao cenário a qual queremos enfrentar as batalhas)

FF890A:XX é o código que usamos para definir quem é o personagem que iremos controlar, e isso se refere tanto aos personagens naturalmente controláveis quanto aqueles que apenas enfrentamos durante o game. O “XX” deve ser substituído por:

00: Leonardo, o mestre das artes marciais e do drama de tartaruga! Esse carinha leva o título de "líder das Tartarugas" tão a sério que parece que já fez um mestrado nisso. É o tipo do amigo que enche o saco tentando te convencer a assistir aulas de ioga com ele, mesmo que você só queira comer uma fatia de pizza em paz.

01: Michaelangelo, o mestre das piadas e dos giros radicais! Esse cara vive na vibe de festa eterna, como se todos os dias fossem Carnaval. Se a tartaruga ninja tivesse um festival de comédia, ele seria o headliner absoluto. Ele deve ter uma playlist secreta só com músicas dos anos 80 para os seus momentos de luta. E se rolasse um concurso de dança ninja, aposto que ele ganharia com seus passos "nunchaku breakdance".

02: Donatello, o mestre das engenhocas tecnológicas, o verdadeiro cérebro atrás da força (e dos cascos). Esse cara vive no mundo das ideias malucas e das invenções high-tech. Enquanto as outras tartarugas estão dando chutes e socos, ele tá lá, calculando a trajetória perfeita para um bumerangue-nunchaku. Se o quartel-general das tartarugas fosse um laboratório, com certeza teria pôsteres ou do Albert Einstein, ou do Tony Stark ou até mesmo do Professor Pardal. Eu me pergunto se ele já fez alguma vez uma máquina de teletransporte acidental que o levou para uma dimensão onde todos eram tartarugas e falavam em rimas.

03: Raphael, o mestre da atitude desembestada e do soco direto no queixo! Esse cara é como o tempero picante de uma pizza: você não sabe como seria sem ele, mas sabe que seria muito menos emocionante. Ele é o irmão das tartarugas que vive no modo "eu faço do meu jeito e dane-se" e está sempre pronto ou para mostrar suas habilidades em combate ou expressar suas opiniões tão sutis quanto uma pisada de elefante numa cuba de ovos. Se as tartarugas fossem uma boy band, ele seria aquele que sempre quebra o ritmo e põe fogo no palco com um solo de guitarra improvisado. 

04: April O'Neil, a mestra do jornalismo intrépido e da coragem indomável que a fez, pela primeira vez nos games, largar o microfone e mandar uns sopapos no povo! Essa mulher é mais destemida do que alguém que enfrenta uma pizza encharcada de molho sem se importar com as manchas. Ela está sempre no olho do furacão, cobrindo as notícias mais malucas enquanto os outros personagens estão ocupados distribuindo ponta-pés na gangue do pé. Imagino que, em vez de uma caneta, ela tenha um microfone que também funcione como bastão retrátil de luta.

05: Casey Jones, o mestre do caos controlado e do estilo "justiça no esporte radical"! Esse cara é como se alguém pegasse um jogador de hóquei e o jogasse num liquidificador com umas pitadas de “não vou levar desaforo pra casa de vagabundo nenhum”. Ele é o amigo que aparece nas batalhas com uma máscara de goleiro e uma paixão ardente por tacar o taco nas coisas. Imagino que ele tenha uma coleção de tacos de hóquei que vão desde os tradicionais até alguns customizados com lâminas escondidas ou enroscados em arames farpados. E claro, em uma luta intensa, ele não só distribui tacadas, como também uns comentários do tipo "Hora de jogar limpo, malucos!". Casey Jones é um true Atacante Ninja.

06: Ray Fillet, o mestre das águas no melhor estilo peixão! Esse cara é como se alguém tivesse dito "Ei, e se fizéssemos uma tartaruga ninja, mas que fosse meio... peixe?" E voilà, taí o Ray Fillet surgindo das profundezas! Ele é como um surfista aquático que decidiu lutar contra o crime nas horas vagas. Imagino que, durante as batalhas, ele solte umas frases tipo "Deixa que eu cuido, galera, esse vilão vai dar de cara com a força das marés!" E cá entre nós, ele deve ter o armário cheio de trajes de mergulho estilosos, um parecido com Godzilla e outro estilo Aquaman. É como se ele tivesse a missão de manter os oceanos seguros enquanto também mostra suas habilidades da patada desaforada com o seguinte slogan: "Ray Fillet, o Defensor dos sete Mares se fazendo passar de Tartaruga mais Molhada do Bairro!"

07: Sysiphus ou Musha Beetle, é o mestre da persistência e do empurrão eterno! Esse sujeito é como aquele amigo que nunca desiste de tentar equilibrar uma cadeira na ponta do nariz, só porque alguém disse que era impossível. Ele é o epítome da perseverança, o verdadeiro guru da resiliência. Imagino que ele seja o único capaz de encarar um adversário, levar uma surra épica e ainda dizer "Se quiser apanhar mais, é só falar?" Ele deve ter uma coleção de camisetas com estampas de pedras sendo roladas montanha abaixo. Afinal, ele é a personificação da persistência que todos nós precisamos quando a vida joga obstáculos no nosso caminho. "Musha Beetle ou simplesmente Sysiphus é o esquisitão que Não Conhece a Palavra Não"

08: Triceraton, o mestre da força bruta e da natureza tripla! Esse sujeito é como se um triceratops tivesse passado pelo processo de transformação mutagênica e agora estivesse pronto para pegar os quengos nos ringues. Ele é como a combinação perfeita de músculos, chifres afiados e olhar penetrante. Imagino que, durante as batalhas, ele solte uns rugidos do tipo "T-R-I-C-E-R-A-T-O-N!" e a galera fique tremendo nas bases pensando que ele é um bicho doente. Ele deve ter um apreço especial por quebra-cabeças tridimensionais, como um cubo mágico de três lados. Afinal, ele é o triceratops que prova que músculos e inteligência podem ser combinados para um resultado... espinhoso. "Triceraton, o Guerreiro Tricampeão dos Casquetes!"

09: Krang, o mestre das maquinações malignas e do estilo "cérebro fora do corpo"! Aposto que esse carinha surgiu num momento em que seu criador pegou uma goma mastigada de chiclete e cuspiu no chão, e ao ver isso falou: “Esse é o meu vilão!”. Em teoria ele é o chefão que está sempre tramando algo enquanto relaxa no seu próprio tanque de duas pernas e dois braços, mas na prática ele só nos faz rir. Imagino que ele tenha uma playlist secreta de músicas inspiradoras para criar planos malignos, tipo "Cérebro do Mal, Vol. 1". E certamente, em uma batalha épica, ele solta uns comentários tipo "Vocês não sabem com quem estão se metendo, tolinhas tartarugas!" (Deu um medo fofo comentando isso). Ele deve ser o mestre dos jogos de tabuleiro também, desde que não envolvam adivinhações de "Onde está o meu corpo?". O Krang é a prova viva de que, às vezes, um cérebro é tudo o que você precisa para causar um caos ninja.

0A: Karai, a mestra das artes sombrias e do estilo "líder ninja total"! Essa mulher é como se o universo tivesse dito "Vamos dar um jeito nisso, que tal uma ninja cheia de lari lari?" E assim surgiu a Karai, pronta para mostrar quem é que manda. Ela é como a líder de uma banda de rock ninja, com uma voz de comando que deixa todos os outros vilões no chinelo. Imagino que ela tenha uma coleção de kimonos super estilosos, que vão desde o tradicional até um futurista ultra-tecnológico. E claro, em uma luta épica (Ao menos na versão de SNES :-p), ela não só distribui golpes ninja, como também umas frases estilo "Prestem atenção, seus reles seguidores do caos!" Ela é a ninja que sabe que liderança é uma mistura de determinação e um olhar matador. Sendo ela a filha adotiva do Destruidor, Karai, é a nova líder do clã Foot, mas em alguns momentos ela nos é apresentada como uma das tenentes do Clã do Pé.

A maioria esmagadora dos códigos a seguir irão travar o jogo…

0C: Clone Leo

0D: Clone Mike

0E: Clone Don

0F: Clone Raph

10: Clone April

11: Clone Casey

12: Clone Ray

13: Clone Sysiphus

14: Triceraton

15: Krang’s Android

16: Karai

18: Magma Ocean P1

Então, depois de navegarmos pelas águas agitadas dos códigos secretos, relembrarmos os heróis de casco e refletirmos sobre a importância de um bom vilão (nem que seja um alienígena de cérebro exposto), fica claro que o mundo dos games é como uma pizza com todos os ingredientes: uma combinação maluca, mas que cria sabores inesquecíveis. Desde o impacto nostálgico até as risadas provocadas por essa galera, não podemos negar que a jornada dos jogos antigos tem um tempero único e que, no final das contas, é como uma aventura das Tartarugas Ninjas: cheia de reviravoltas, ação e uma pitada de caos controlado.

Caso não queiram inserir código por código para definir com quem quer jogar, AQUI vai um IPS para “TMNT: Torneio de Brigões (Versão Genesis)”, que dá a você a chance de controlar os chefes logo ali na tela de seleção de personagens. É como se eles tivessem esquecido o convite e decidido aparecer na festa de última hora!

AQUI você tem outro IPS de modificador cor, são alterações sutis que modifica as cores dos personagens (por exemplo, as cores da pele das Tartarugas agora são baseadas nos brinquedos dos anos 90), cores do cenário e da interface (HUD) para um contraste melhor e um visual mais consistente. As localizações da paleta são iguais em todas as três versões, então esse patch IPS pode ser usado em qualquer lugar. É como se dessem um banho de tinta nos personagens e no cenário para um look mais uniforme e show de bola!

Se você quiser apenas fazer uma pipoca e apenas assistir uma gameplay ninjástica desse game, dá um pulinho no YouTube e confira a gameplay sensacional:

E se quiser uma análise afiada desse game, o GreenHillsZone não economizou nas palavras! Dá uma olhada nessa review épica. Eles desvendaram todos os segredos desse torneio tartaruga!

Agora, se você gosta de uma abordagem mais "ninja raiz", o Santuário do Mestre Ryu trouxe uma review cheia de personalidade e insights. Prepare-se para mergulhar nas memórias ninjas!

E para os fãs de mais trapaças ninja, o Ethereal Games tem um arsenal de códigos Pro Action Replay! Dá só uma olhada nesse tesouro. Quem precisa de superpoderes quando tem códigos secretos, não é mesmo?

E se você é um ninja curioso para conferir os bastidores do jogo, tenho um presente especial para você: dê uma olhada nos bastidores do torneio com os SpriteSheets disponíveis no The Spriters Resource! Aqui está o link para mergulhar nessa riqueza de cada quadro de cada personagem. Descubra como cada movimento ninja é criado com maestria!

Vida Longa e Próspera!

\\//_

2 comentários:

  1. A pior coisa que eu pude fazer na vida foi ter conhecido a versão de SNES antes dessa. Só me fez olhar ainda mais feio pra esse jogo.
    Considero ele mais um ótimo exemplo daquele negócio de "Mega Drive podia fazer muito mais não fossem os devs não terem tentado"

    Claro que sei que desenvolver não é fácil mas sempre podemos fazer um pouco mais né?

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    1. Eu nem lembro qual eu conheci primeiro, só sei que essa do Mega me deixou bem decepcionado

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