Hoje o Yoz não quer saber de nada!

Será que esse vai ser mais um daqueles posts confusos como ESTE AQUI? Bem, espero que não! Na verdade tudo o que eu quero fazer aqui é compartilhar uma grande oscilação de vontades que tem ocorrido comigo ultimamente. As vezes eu só quero jogar, noutras ocasiões eu fico mais disposto a escrever (Viva ao blog!), as vezes bate aquele gostinho só de produzir vídeos, e quando essas oscilações ficam muito intensas ou então quando eu fico com a mente e ou o corpo exausto, eu acabo não fazendo nada além de ficar assistindo porqueiras (Nem sempre) no YouTube (Ó AQUI o exemplo disso) ou jogando game apenas por jogar, o importante é que se eu fizer algo contra a minha vontade, o resultado pode até sair bom, mas a carga emocional negativa disso seria desastrosa.

Eu devo ter comentado isso um catatau de vezes aqui no blog ou com os amigos na restrosfera gamística social, mas quando eu criei ESTE BLOG o intuito era somente ter um espaço para mostrar pros meus amigos as coisas doidas que eu fazia nos games, fora que posteriormente a idéia evoluiu para várias outras coisas, como por exemplo, exercitar a mente num delicioso passatempo de escrita. Mas a idéia primária era: “Um espaço pequeno criado para um nicho bem restrito”. Só que posteriormente me veio a vontade de criar um canal, mas a filosofia deste era diferente, era fazê-lo crescer e quem sabe até equilibrar o tempo ganho com o desemprego para pegar uma graninha fazendo aquilo que eu gosto.

O importante aqui é deixar claro que a razão de existência do canal acabou não sendo alcançada, e eu não lamento tanto assim porque acabei redescobrindo nisso uma atividade prazerosa. Só que ha dias que eu não venho tenho saco pra nada disso, nem pra escrever, gravar, narrar, editar, as vezes eu não sinto ânimo nem para segurar um joystick nas mãos (Já estou sendo redundante neste texto, perdoe-me). Mas além do meu senso de compromisso, eu sinto que as vezes eu devo largar tudo apenas pra jogar, ainda mais no atual momento que é um dos mais difíceis que eu já enfrentei na vida. Mas convenhamos, o que seria dos dias bons se não houvessem os ruins, não é verdade.

Vida Longa e Próspera!

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