23 de novembro de 2015

Phantasy Star III EP.08 - Segredos PT-BR

No nosso ultimo encontro, mais precisamente no post Phantasy Star III EP.07 - Solidão PT-BR, nossos aventureiros resgataram Thea / Lann La Mirah e depois revisitamos o reino de Landen onde encontramos Sari Lynn No Satera, uma poderosa guerreira que, após derrotada pelos protagonistas, entrega a pedra de Topázio e oferece sua companhia para proteger o artefato; e para aqueles que não se lembram, a personagem Sari Lynn No Satera é filha de Lena No Satera, só não sabemos quem foi o Pai. :-p


Bem, após a visita na caverna de Arídia onde estão os refugiados, Ayn recebe a missão de ir ao Cabo da Espinha do Dragão no Domo de Dracônia (Aonde resgatamos Thea) em busca do satélite da paz que na verdade se chama Azura, de onde estão vindo os cyborgs. E para isso iremos encontrar NESTE PONTO DO VÍDEO um dragão solitário que é muito conhecido por nós, foi quem raptou Maia/ Marlena Le Cille no início do game. Só que desta vez, o Dragão se oferece para levar os personagens para Techna e, após isso, saberemos a identidade secreta desta criatura e que, quando joguei Phantasy Star III, foi uma tapa na minha cara.
Esta com certeza é uma das maiores revelações de coisas acontecidas na geração anterior, e que por sinal só são reveladas durante a geração de Ayn

Sim! A arte criada pelo Sotério Salles foi feita sobre medida para o evento, já que ela mostra um momento não visto na primeira geração, mas que é revelada agora somente quando o resultado do casamento gera Ayn. Lembram no início do game, quando Rhys iria se casar com Maia? Exato, aquele dragão era Lyle. E é aí que eu tenho duas opiniões para comentar sobre essa idéia. A primeira delas é que deveriam haver personagens como Lyle capazes de se transformar em outras feras, como em Altered Beast, e a NÃO transformação do Lyle se daria devido ao seu intuito de NÃO revelar para o Rhys que foi ele quem raptou Maia. O segundo ponto é que neste momento, deveríamos enfrentar Lyle Dragão como chefe. Mas é incrível como as coisas andam nesse jogo, Lyle em forma de dragão teria mais poder de combate tanto em força quanto em locomoção, e mesmo sua nação em guerra, ele jamais lançou mão dessa possibilidade? Deve ter sido um dilema digno de Clark Kent enquanto era adolescente em Smallville. :-)
Após se despedir, LYLE MORRE, seu corpo desaparece no ar para nem dar trabalho ao coveiro ou levantar catinga de carniça podre perto de Techna. Fora que não rola uma despedida como a mostrada na imagem acima, coisa típica de RPG’s antigos, tudo ficam nas ilustrações e imaginações. Bem no SUBSOLO do castelo de Techna, encontramos o espaço porto com UMA NAVE que nos conduzirá ao satélite Azura. Todavia, é NESTE PONTO que obtemos outra revelação importante sobre o mundo de Alisa III, que na verdade é uma gigantesca nave espacial contendo os sobreviventes de um colapso ocorrido no sistema solar Algol.
Flopper, o marcante e famoso inimigos placa de Phantasy Star III
Após atravessarmos um castelo e seu subsolo, iremos para a superfície de Azura e depois seu subsolo, e isso me fez lembrar quando eu cheguei nesse ponto e sentir que, mesmo as batalhas também tendo sido fáceis pra mim, eram várias áreas hostis com UM CHEFE de meter medo:
Mas diga-se de passagem, sem uma possibilidade de cura além dos nossos próprios itens e se quer um save game. E eu sempre gostava de salvar o jogo no final da geração o mais próximo possível do fator desfechado da geração. Mas o satélite artificial Azura foi muito marcante para mim, tudo era novidade, sair do espaço e ver os domos de Alisa III do espaço sideral, a música, uma ambientação completamente diferente de tudo que eu havia visto até então, sendo que até o cenário de batalha que, mesmo em sua simplicidade, reservava uma beleza incrível. E eu imaginava que ainda houvessem mais revelações, coisas que só veremos no final e que faz uma conexão fortíssima e evidente com o Phantasy Star anterior.
Sobre o chefe Siren eu gostaria de comentar algo curioso, os Sprites dele SD são os mesmos do Wren, só que na imagem dele quando estamos dialogando, que aparece o rosto, ele já tem uma pele de cor metálica, olhos escuros e cabelos vermelhos, tudo bem diferente de Wren. Quando eu estava capturando os Sprites desse game, eu resolvi, como costumo sempre fazer, criar algumas customizações, e uma delas foi a criação de uma versão do Siren condizendo as paletas de cores de seu rosto durante os diálogos com seu modelo SD, observem um comparativo:
E inclusive até fiz as modificações em todos os quadros dele para que ele pudesse ter movimento em cidades, field’s e dungeons:
Mas essa não foi a primeira ocorrência disso, houveram outras e que eu até menciono NESTE POST AQUI. Há! E pegando o gancho do Siren com paletas corrigidas eu também fiz um Wren-Boss:
Fora algumas recriações de seu rosto como a versão humana de Wren que eu batizei com o nome de Wroni, uma versão Zumbificada dele, uma de Luxo e até uma versão Gay :-). Após a VITÓRIA na batalha contra Siren, o capítulo com a geração de Ayn se desfechou e o nosso amigo resolveu casar o nosso príncipe de nome esquisito com a filha do cavaleiro Dragão, dando assim, origem a um personagem chamado Sean, a quem eu e mais uns amigos costumávamos chamar de “O Revoltado”, pois ALGO TRÁGICO SE ABATEU SOBRE SUA VIDA.
AQUI neste ponto da história, quando joguei a primeira vez, o game estava em Inglês, e eu me senti completamente perdido pois não havia lido que tinha-mos que seguir caminho para Landen, e eu acabei tendo de aprender isso na pancada. E respondendo A PERGUNTA, isso foi até debatido nas comunidades de Phantasy Star inclusive ganhou uma nota no Curiosidades Sobre Phantasy Star III, mas na minha opinião pessoal, creio que se resuma somente a uma crença espiritual onde cada pessoa tem a certeza de que a escolha de alguém agradou uma decisão. Sendo assim, finalizo este post com o meu costumeiro Vida Longa e Próspera à todos!
\\//_

2 comentários:

  1. Fiquei curioso para saber porque chamam o Sean de "O Revoltado", algo em diz que não vou descobrir durante a jogatina...

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    1. Era um apelido que dávamos a ele por ele ter perdido a família toda do modo como perdeu. E tanto na cena do jogo na hora da fuga quanto na arte oficial do mesmo momento, demonstra que ele ofereceu resistência.

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